Pensando
em como externar a alegria, e as impressões, sobre o novo álbum do Queens of
The Stone Age cheguei a uma conclusão pouco usual – para mim, é claro. Achei
por bem resumir minhas sensações ao ouvir cada faixa do disco, que ouço
incessantemente desde que “vazou”, em um tweet.
Não porque o Twitter esteja em alta,
na verdade sabemos que a situação é contrária, mas porque achei um critério
interessante para convencionar minha síntese reflexiva. Aí vai a “resenha
tweetística”:
segunda-feira, 20 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Sobre o 'não' a Ronaldinho na Copa das Confederações
Felipão, mais uma vez, frustrou um povo com uma ausência em sua
lista de convocados. Onze anos depois de 2002, e um ‘não’ a Romário que é
assunto até hoje, parece que este traço marcante da personalidade do treinador foi
simplesmente ignorado. Pensou-se que os tempos eram outros. Não eram. Karl Marx
alertou: “A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como
farsa”.
Ronaldinho é a farsa da tragédia construída por Big Phill e
sua trupe no início da última década e que culminou no pentacampeonato mundial.
Surpreende, quando não deveria, que o metódico Luís Felipe Scolari tenha
apostado na mesma estratégia para essa nova empreitada no comando da seleção. O
‘não’ a Ronaldinho é o catalisador da união para uma versão 2.0 da “Família
Scolari”. É o problema criado pelo próprio e para o qual ele mesmo se apresenta
como solução, a complicação da narrativa que vai sendo construída.
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